domingo, 23 de dezembro de 2012

OS LUGARES MAIS QUENTES E FRIOS DA TERRA

Estamos vivendo mais um verão no hemisfério sul e em contrapartida o hemisfério norte esta no período do inverno, por curiosidade que tal descobrir os lugares mais quentes e os mais frios do nosso planeta Terra. A diferença de temperatura entre o ponto mais quente do planeta e o mais frio pode superar os cem graus. Há locais em que o frio atinge extremos que podem tornar quase impossível qualquer tipo de vida, seja ela humana, animal ou vegetal. A mesma coisa acontece com o calor: ele pode ser, literalmente, insuportável. Alguns pontos têm belas paisagens, e fazem parte de roteiros de viagens turísticas. Outros, em lugares completamente desolados, raramente entram nos planos dos viajantes comuns. O que esses lugares têm em comum é que representam um desafio apenas para os mais corajosos. Confira alguns: 1) Vale da Morte, Estados Unidos O Vale da Morte é o nome dado a uma faixa que se estende por mais de 225 km no deserto de Mojave, no limite entre Califórnia e o Nevada. O local, que é o mais seco dos Estados Unidos, já teve temperaturas registradas a mais de 56 graus centígrados. As médias de temperaturas mais altas são de cerca de 47 graus. O Parque Nacional do Vale da Morte tem picos nevados e cânions de pedras avermelhadas, criando paisagens únicas e diferentes.
2) Dallol - Etiópia: No norte da Etiópia, a cidade de Dallol é conhecida por ter a maior média de temperatura do mundo, com um registro constante de 34°C. A cidade em si é praticamente fantasma, mas suas redondezas têm um vulcão e um deserto de sal, com colorações amarelas e vermelhas, resultado da abundância de sulfúreo e potássio dos solos.
3) Deserto de El Azizia - Líbia: Situada no noroeste da Líbia, cerca de 40 km ao sul de Trípoli, capital do país, a cidade de Al Aziziyah conheceu em 1922 a maior temperatura ambiente registrada até então em nosso planeta: nada menos que 57,8 graus centígrados. A menos de uma hora do mar, para alegria dos moradores locais, o litoral do Mediterrâneo permite dar um mergulho e se refrescar das temperaturas que atingem normalmente 45 ou 46 graus durante o verão.
4) Salta, Argentina Argentina é um país de extremos, com muito calor no norte do país, e temperaturas glaciais no sul. A cidade de Salta, no norte, teve o recorde de temperatura mais alta registrada na América do Sul em 1905, com quase 49 graus. Salta é uma cidade agradável e interessante, com arquitetura colonial e misturas culturais bem diferentes da Argentina de Buenos Aires. No verão, a cidade costuma ter médias que superam os trinta graus.
5) Ulan Bator, Mongólia Com uma área equivalente a quatro vezes o tamanho do Estado de São Paulo, a Mongólia tem uma população de apenas três milhões de habitantes, com a menor densidade populacional do planeta. A capital, Ulan Bator, é considerada uma das cidades mais frias do mundo e conta com cerca de um terço dos habitantes do país, muitos deles nômades. As temperaturas raramente ultrapassam os quinze graus negativos durante o inverno, e as máximas no verão são de 22 graus.
6) Omyakon, Rússia A cerca de 350 km do Círculo Polar Ártico, na remota região russa da Iacútia, na Sibéria, o vilarejo de Oymyakon viu seus termômetros chegarem a -71,2°C no ano de 1926, a temperatura mais baixa registrada no Hemisfério Norte. Para chegar a Oymaykon, é preciso encarar 800 km desde Yakutsk, capital da Iacútia, com uma média de 50 graus negativos que congelam a gasolina dos carros, em meio às paisagens desertas e estradas em péssimo estado. No centro da cidade, uma placa comemorativa do recorde da temperatura de 1926 é o principal atrativo para os corajosos visitantes.
7) Snag, Canadá Snag é uma vila do oeste do Canadá com apenas algumas dezenas de pessoas e que disputa o título da temperatura mais baixa da América do Norte. Em 1947, os termômetros marcaram -63°C, causados pelos ares frios do Oceano Pacífico que ficam estancados pelas montanhas do Yukon e que, combinados com o ar que desce das próprias montanhas, criam um clima inóspito.
8) Estacion Vostok, Antártica: Situada perto do Pólo Sul, a mais 3 500 metros do nível do mar, a estação de pesquisa russa de Vostok está permanentemente muito, muito fria, com temperaturas médias de 56 graus negativos. Mas nunca as temperaturas foram tão baixas quanto no dia 21 de julho de 1983, quando os termômetros marcaram a temperatura mais baixa jamais registrada: -89,2°C. Perto da estação está o lago Vostok, um dos maiores lagos do planeta, coberto por quatro quilômetros de gelo.
Fonte: www.google.com.br/imagens. Fonte da pesquisa: www.terra.com.br

PROFECIAS SOBRE O FIM DO MUNDO

As profecias sobre o fim do mundo se mostraram até agora precipitadas. O índice de fiascos com relação a data marcada é de 100%, o que ocorreu também com a fátidica data de 21 de dezembro de 2012. Os Maias acreditavam que a Terra teria eras com duração de 5126 anos, período que se encerraria no dia 21 de dezembro deste ano, a associação entre o fim do ciclo Maia e a catástrofe do nosso planeta se deu devido a interpletação cheia de imaginação do escritor americano José Arguelles. 1 em cada 10 pessoas acreditou que o mundo iria acabar em 21/12/2012. 1 em cada 7 pessoas acredita que o fim do mundo irá ocorrer durante sua vida. Fonte: pesquisa ipsos global public affairs em 21 países. * Outras previsões catastróficas em relação ao fim do mundo: Ano 1000 D.C As vesperas do ano 1000 D.C a Europa via sinais do fim do mundo devido ao surto de epidêmias e a fome que atingia as populações do continente. A origem desse temor do fim dos tempos baseava-se no apocalipse ou seja nas escrituras do evangelista João. Ano de 1843 O pregador americano Willian Miller convenceu 100.000 seguidores a abandonar suas posses em nome da salvação divina, ele garantia que Jesus Cristo voltaria a Terra entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844 e que o planeta seria engolido pelas chamas.
FIM DO MUNDO - AINDA NÃO FOI DESSA VEZ Fonte de pesquisa: Revista Veja edição 2300 - 19/12/2012.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A DISTRIBUIÇÃO DOS ROYALTES NO MUNDO

Após dois anos de discussão, a Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira o projeto de lei que muda a distribuição dos royalties do petróleo entre Estados, municípios e governo federal no Brasil. O petróleo gera grandes riquezas para os governos de diferentes formas – através de impostos sobre a venda do produto ou através de lucros das companhias petrolíferas, nos casos em que o governo tem alguma participação na empresa ou até o seu controle acionário total. Além de impostos e lucros, a principal fonte de riqueza para muitos governos são os royalties. No caso do Brasil, os royalties são 15% do valor produzido. Em tese, os royalties são apenas uma compensação paga a Estados e municípios produtores para cobrir diferentes custos relacionados à exploração dos recursos naturais, como investimentos em infraestrutura e danos ambientais. Mas, como o petróleo é considerado um patrimônio nacional, a questão dos royalties ganha contornos estratégicos que determinam como os países lidam com suas riquezas naturais. Cada nação tem formas diferentes de tratar os royalties. No Brasil, o governo tentou inovar ao incluir no Projeto de Lei a destinação obrigatória de 100% dos royalties do petróleo para gastos com educação. No entanto, este item foi derrubado pelos deputados da Câmara. Já na Noruega, os royalties são investidos em um fundo especial que tem como objetivo pagar as aposentadorias da população no futuro. Confira abaixo quatro modelos distintos de uso do dinheiro do petróleo. No Brasil, Estados e municípios terão direito a quase 80% dos royalties, pela proposta aprovada na terça-feira. O regime de distribuição de royalties do petróleo brasileiro começou a ser repensado depois da descoberta de grandes reservas na camada pré-sal do litoral brasileiro. O debate foi dominado por uma questão: quanto da riqueza do petróleo pertence aos Estados e municípios produtores, e quanto pertence ao resto do Brasil? Em 2010, deputados propuseram a "Emenda Ibsen", que ignorava as regiões produtoras e tratava todos os Estados da federação da mesma forma. No entanto, a proposta foi vetada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dois anos depois, a questão ainda está sendo discutida. Os políticos chegaram a uma fórmula progressiva – que gradualmente vai retirando recursos dos Estados produtores e da União, e repassando mais dinheiro para os demais Estados e municípios brasileiros. No último mês, o debate ganhou outra dimensão. O relator da proposta, Carlos Zarattini (PT-SP), incluiu uma reivindicação da presidente Dilma Rousseff de que 100% dos royalties do petróleo devem ser investidos em educação. O objetivo da medida era cumprir uma regra do Plano Nacional de Educação, que exige que o Brasil invista 10% do seu PIB em educação. No entanto, esse item da proposta foi derrubado pelos deputados. O texto que foi aprovado na terça-feira permite que Estados e municípios gastem nas seguintes áreas: infraestrutura, educação, saúde, segurança, erradicação da miséria, cultura, esporte, pesquisa, ciência e tecnologia, defesa civil, meio ambiente, mitigação das mudanças climáticas e tratamento de dependentes químicos. A proposta aprovada no Congresso ainda precisa ser sancionada pela presidente. OS ROYALTES NA NORUEGA A Noruega descobriu suas reservas no fim dos anos 1960. O governo ganha dinheiro através de impostos sobre o petróleo, e não de royalties. Desde os anos 1990, as receitas vão para o Fundo do Petróleo, que, em 2006, foi rebatizado de Fundo de Pensão Global do Governo. O modelo é único no mundo. O governo pode gastar por ano apenas 4% dos recursos do petróleo em seu orçamento. O restante fica guardado no fundo e será usado no futuro para lidar com dois problemas já previstos pelos noruegueses: o alto custo das aposentadorias (decorrente do envelhecimento da população) e a escassez nas receitas do petróleo (que é um recurso finito). Ainda não houve decisão política de quando esses recursos serão sacados. Em casos de emergência, ele está disponível imediatamente. Enquanto isso, o dinheiro é investido no mercado de ações e em títulos de governos. A Noruega se orgulha de investir apenas em "práticas éticas" – o que exclui comprar ações de companhias de tabaco ou empresas suspeitas de empregar trabalho infantil. Recentemente, a fórmula de investimento foi alvo de críticas no país. Em 2008, quando estourou a crise financeira mundial, o fundo perdeu 23% do seu valor, quando as bolsas desabaram em todo o mundo.
OS ROYALTES NA VENEZUELA: A receita do petróleo, gerada por impostos e lucros, é a base da economia venezuelana. Segundo a entidade Council of Foreign Relations, baseada em Washington, os ganhos com petróleo correspondem à metade das receitas do governo. Desde que o presidente Hugo Chávez chegou ao poder, em 1998, o petróleo ganhou mais importância na economia venezuelana. Em 2006, o governo assumiu o controle majoritário dos projetos de exploração liderados por companhias estrangeiras. Em 2005, foi criado o Fundo Nacional de Desenvolvimento que, em seu estatuto, é uma "empresa para otimizar os investimentos produtivos e sociais". O dinheiro é gasto em projetos de infraestrutura, saúde, ambiente, energia, defesa, indústrias básicas, educação e agricultura. Uma crítica recorrente que é feita a esse modelo é a falta de transparência, com analistas reclamando que não é possível saber exatamente tudo que está sendo financiado com o dinheiro do petróleo. Outro problema é que o orçamento do governo e a economia venezuelana acabam dependentes do preço do barril do petróleo. Chávez argumenta que os gastos sociais ajudaram a reduzir a desigualdade do país para o menor índice da história.
OS ROYALTES NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA: Os royalties do petróleo – 12% da produção – são pagos diretamente ao Tesouro americano e a alguns fundos de cunho ambiental. Em 1995, durante o governo de Bill Clinton, os Estados Unidos resolveram abrir mão da cobrança de royalties para novos projetos de exploração de petróleo offshore no Golfo do México. A ideia da lei Deep Water Royalty Relief Act era estimular alguns novos investimentos em uma área considerada de risco financeiro para os investidores. Os projetos que se encaixam nessa lei não pagam royalties nos primeiros 87,5 milhões de barris produzidos. Também existe um teto na cobrança quando o preço do barril sobe demais nos mercados. Em 2011, após o desastre ambiental do Golfo do México e em meio a pressões para o governo americano reduzir o seu déficit público, o presidente Obama e os democratas propuseram no Congresso um projeto chamado Close Big Oil Tax Loopholes Act – que acabava com a isenção de royalties. No entanto, a proposta acabou derrotada pelos republicanos.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/11/121106_petroleo_royalties_dg.shtml<

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

SOMOS O 6º MAIOR PIB DO MUNDO - O QUE ISSO SIGNIFICA?

Recentemente foi anunciado que o Brasil apresenta o 6º maior PIB (Produto Interno Bruto) do mundo. O que isso significa para nosso país e sobretudo para o nosso povo. Primeiro precisamos entender o que é PIB.

O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
Fonte: www.wikipedia.org

A grande dificuldade do Brasil, é transformar toda a riqueza gerada pela economia, em benefícios para a sua população, pois se crescemos o PIB continuamos a patinar na 84ª posição do IDH.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas.
Fonte: www.wikipedia.org

Pib Per Capta: Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um país, obtém-se um valor médio per capita:

O Brasil ultrapassou o Reino Unido e já é a sexta maior economia do mundo. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro — soma de todos os bens e serviços produzidos — projetado pelo Centro de Pesquisas para Economia e Negócios (CEBR), sediado em Londres, chegará a US$ 2,52 trilhões este ano. À frente do Brasil estão França, Alemanha, Japão, China e Estados Unidos, o primeiro colocado. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o país ainda levará de 10 a 20 anos para atingir o padrão de vida europeu, mas garantiu que passará logo a França e a Alemanha, que estão com suas economias “em marcha lenta”. O PIB francês calculado pelo grupo inglês é de US$ 2,8 trilhões em 2011. No ano passado, a economia brasileira já havia passado à frente da Itália, que permanece na oitava posição.

O levantamento do CEBR teve destaque no jornal The Guardian e a notícia foi a mais vista da página do diário britânico na internet ontem pela manhã. Mas, apesar de toda a repercussão internacional, as diferenças entre Brasil e Reino Unido ainda são gritantes: basta lembrar a desigualdade social e as más condições de vida da população brasileira e a boa infraestrutura de transporte público e o nível de organização de Londres para sediar as Olimpíadas de 2012.

A renda per capta do brasileiro (resultado do PIB dividido pela população) de US$ 10,7 mil, em 2010, ainda está muito longe da dos súditos da rainha Elizabeth II. Corresponde a 29%, menos de um terço da renda per capta do britânico, de US$ 36,2 mil, conforme dados de um estudo recente do banco Goldman Sachs. Mesmo figurando entre as maiores economias do planeta, o Brasil ainda está na lista da vergonha no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU). No ranking com 187 países liderado pela Noruega, o país figura na 84ª colocação, atrás de vizinhos latino-americanos, como Chile, Argentina, México, Bahamas, Panamá e Venezuela. Na avaliação do economista sênior para América Latina da Economist Intelligence Unit (EIU), Robert Wood, até 2030, a renda per capita do Brasil vai continuar sendo um terço da dos Estados Unidos. “Em outras palavras o Brasil vai levar pelo menos 25 anos para entrar na lista das nações de rendimento elevado”, disse.

O estudo do CEBR também faz projeções para os próximos anos. Em 2020, de acordo com o trabalho, o Brasil continuará em sexto lugar entre as maiores economias, com um PIB de US$ 4,26 trilhões, atrás de Estados Unidos (US$ 21,83 trilhões), China (US$ 17,88 trilhões), Japão (US$ 7,63 trilhões), Rússia (US$ 4,58 trilhões) e Índia (US$ 4,50 trilhões). Na sequência, estarão: Alemanha, França, Reino Unido e Itália.
Fonte: www.correiobraziliense.com.br